quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Nada

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domingo, 15 de setembro de 2013

Vida e morte

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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Faz Uma Mágica - Apenas 3 Cartas!

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

LG Scares The Crap Out Of People Again! New Prank

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A vida de um ninja

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Ichigo's Zangetsu Sword (Bleach) - MAN AT ARMS

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Super árvore

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Contos de Metropolis Com Bizarro Legendado

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Teoria da PIXAR - Nostalgia

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O esquilo

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Câmeras da Petrobrás descobrem verdadeiro monstro

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Para se pensar

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Protesto Passe Livre

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Nerd Revoltado dos Videogames: Episódio 01

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Você não é o que você pensa




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Só é sexismo quando homens fazem

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Gatos, encarnação de Satanás!

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A Coroa Embaixo da Janela

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Autor:Pedro Henrique
Tiago acordou com sua mãe chamando. Abriu seus olhos e se sentou rapidamente na cama. A cama estava molhada de suor, e sua cabeça estava mais quente que o normal. Ele colocou a mão no pescoço para ver se era febre, mas sua temperatura estava normal. Pegou a toalha de banho e se dirigiu ao banheiro.

Sua rotina ao acordar era sempre essa, tomar banho logo para despertar. E sua mãe sempre o acordava para ir à escola. Ao deixar a agua quente cair sobre seu corpo, Tiago sentiu um frio que ele não estava sentindo ir embora. Seus pelos eriçaram e seu corpo estremeceu. Durante o banho sempre que seu corpo esquentava, vinha um vento da báscula e o fazia sentir frio novamente.

Quando foi tomar café sua mãe o questionou de o porquê que ele gritara de madrugada. Tiago não recordava de nenhum grito. Ela disse que durante a madrugada, mais ou menos 3:00 o menino dera um grito de desespero. A mãe correu até o quarto de Tiago para socorrê-lo, mas quando chegara lá ele já tinha parado, ela perguntou o que havia acontecido e Tiago respondera:

- Não sei... não é nada, nada.

Depois de um tempo no quarto de Tiago, a mãe viu que estava tudo bem e deduziu que o motivo do grito fora apenas um pesadelo.

Tiago não se lembrava nem de ter acordado.

No caminho para escola o garoto sentiu algumas leves tonturas, mas deduziu que não fosse coisa muito preocupante. Seus dias no segundo ano do ensino médio estavam incrivelmente bons. Ele conquistara uma namorada, estava indo bem na maioria das matérias e se divertia com seus amigos. Os dias eram quentes e bons de viver.

Mas algumas coisas que aconteceram neste exato dia o fizeram perceber que nem tudo estava bem. Primeiro foram as tonturas que aconteciam hora sim hora não. Sua cabeça esquentou durante toda a manhã mesmo sem estar com dor ou febre.

Mas nada disso chegou perto do que aconteceu na hora do recreio enquanto comia. Ao começar a mastigar um pedaço de sanduiche Tiago sentiu algo estranho na boca. Pareciam com pregos mas se contorciam sozinhos. Quando um desses “pregos” penetrou em sua gengiva ele tentou para de mastigar mas não conseguia. Tentou gritar mas foi em vão. Olhou para sua namorada e para seus amigos em desespero, mas todos eles comiam seu lanche de cabeça abaixada sem perceber o que acontecia ao garoto.

Os “pregos” continuavam a machucar sua boca e o gosto de sangue era forte. Quando Tiago conseguiu mover seu corpo, levou a mão à boca e pegou um dos “pregos”. Quando jogou-os na mesa era apenas sangue. Nesse momento ele sentiu um impulso que vinha da boca do estômago, passava pela garganta e saia pela boca. Tiago vomitou um rio de sangue.

Quando ele acordou da ilusão seus amigos se assustaram com o pulo que o garoto deu. Tiago olhou em volta e percebeu que não havia sangue na mesa, nem pregos em sua boca. Tudo havia sido um pequeno pesadelo.

Sua namorada perguntou o que tinha acontecido, e ele disse que tinha dormido por um breve momento e teve um pesadelo. Mas ele não sabia o que acontecera.

As coisas estranhas não pararam por aí. Enquanto passava por uma vitrine, na volta pra casa, Tiago sentiu uma mão em seu ombro. Era uma mão extremamente quente e fez seu ombro arder. Uma força o fez cair no chão e seu coração disparou de medo. Com medo de olhar para trás ele saiu correndo e só parou quando chegou em casa.

Ao tentar almoçar o garoto teve ânsia de vomito, ele só lembrava-se dos pregos. Deitou em sua cama e começou a ler um livro. Sua mãe entrou no seu quarto com uma coisa estranha na mão. Era uma coroa feita com um tipo de galho, mas não era trançada, parecia que os galhos haviam se enrolado por conta própria. Ela perguntou se ele sabia o que era e Tiago negou. O galho fora achado debaixo da janela do menino, e sua mãe até achou engraçado, dizendo que alguém fez uma macumba para o filho. Tiago fingiu achar engraçado. A conclusão final da mãe era que algum bicho carregara aquilo até ali.

Tiago continuava confuso com tudo o que acontecera no dia.

Quando deu uma hora da tarde o frio se apoderou de Tiago. Era algo totalmente diferente do que ele havia sentido na vida. Era um frio misturado com dor e suor. Quanto mais cobertores ele usava mais frio ele sentia. Como sua mãe era professora e sua irmã trabalhava, não tinha ninguém em casa para ele pedir ajuda. Quando pensou em ligar para elas ele procurou o celular, mas não o achava. Cogitou em ir até o trabalho de sua irmã, mas o pouco que ventava já fazia todo seu corpo estremecer e ele quase caía no chão.

Sua cabeça começou a esquentar de novo e tudo se tornou um misto de sensações e alucinações. O frio o fazia tremer e a cabeça quente o fazia coçar os cabelos até tirar sangue. Ele viu pequenos vultos no teto sussurrando para ele e andando por seu corpo. Quando um deles passou pelo seu rosto ele desmaiou.

Acordou quando já estava tudo escuro. O frio em seu corpo tinha passado e cabeça não coçava mais. Ele sentou na cama e olhou o quarto. Não havia nenhum vulto. Tiago correu até o quarto da mãe e da irmã e viu que elas estavam lá. Ele pensou que tivesse tido uma febre muito forte e por isso delirou. A mãe deve ter tratado ele enquanto estava desmaiado. Voltou para o quarto e deitou na cama. Passou a mão na cabeça uma ultima vez antes de fechar os olhos, e sentiu algo liquido passar pelos seus dedos. Tiago levantou na hora, e passou a mão de novo na cabeça.

Era sangue.

Uma quantidade enorme de sangue saia de sua cabeça. Tiago gritou, e gritou e gritou. Gritou chamando por sua mãe, por sua irmã, por deus, por quem fizesse essa sua loucura parar. Mas ninguém o respondia.

Ele ouviu um barulho fora da janela e teve um baque de lucidez. Correu para janela e a abriu. Olhou para baixo e lá estava a coroa de galhos ensanguentada. Seu coração disparou novamente e sua respiração aumentou. Ouviu um novo barulho, mas dessa vez era na própria varanda.

Quando ele olhou para o lado viu algo que o fez fechar a janela na hora. Do pouco que viu, Tiago conseguiu distinguir uma forma esguia e ensanguentada. O rosto estava escondido pela escuridão, mas ele conseguiu ver sua boca aberta em um pequeno sorriso.

Tiago deitou na cama e se cobriu com a coberta. Continuou a chamar sua mãe, mas por algum motivo ninguém o ouvia. O frio voltou junto com a coceira na cabeça. Seu rosto já estava todo ensanguentado, e o liquido já estava em sua camisa. Ele ouviu um baque na porta da sala que ficava do lado do seu quarto, depois um ouviu mais outro, e mais outro. Até que um estrondo mais forte fez a porta cair.

O garoto não teve coragem de levantar e trancar a porta do seu quarto porque ouviu os passos da criatura vindo em sua direção. Ele sentou no canto da cama encostando o rosto nas pernas, chorando. Antes de desmaiar a ultima coisa que ele viu foi os olhos do monstro.

No dia seguinte havia uma ambulância em frente a casa de Tiago. O menino estava preso a ela, se contorcendo e gritando. Os enfermeiros o colocaram dentro do carro e o levaram para o manicômio, a mãe foi junto. Ficou em casa apenas a irmã, chorando pelo irmão.

A noite logo após o ultimo raio de sol iluminar a casa, pode se ver uma coroa de galhos embaixo da janela do quarto da garota. E de madrugada um grito soou pela casa.

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Ib - Terror com arte - Parte 1

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La Leyenda del Hada y el Mago - Speed painting

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JB Fora do Ar - Cauê Moura

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G.I. Joe: A Retaliação


Sinopse:
A trama gira em torno das pretensões militares dos Estados Unidos, que desobedecem um acordo internacional e continuam o desenvolvimento de ogivas nucleares. O esquadrão G.I. Joe, contrário ao projeto, é abandonado pelo presidente e acusado de traição. Enquanto vários membros morrem em combate, os outros devem revidar e impor a força dos G.I. Joe contra o governo.

Se você vai para se diverti, com os seus amigos falar mal do filme ou comentar algo sobre ele, para isso eu recomendo ver este filme, mas se você vai sozinho por causa da historia, eu não recomendo, este filme é para você se diverti com os amigos, este filme não é muito bom.

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buscapé

faça seu comentário: Coincidências do amor



Os comentários mais legais do post anterior.
João Alexandre Rodrigues:
Assistirei o filme assim que tiver tempo! Parece bacana.


Guilherme Augusto:
Presos pelo próprio sistema. E a chave é a justiça de Dredd.

os comentários mais legais e mais interessantes, vai aparecer em destaque na próxima postagem de "faça seu comentário".


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buscapé

Mama



Veja este curta que inspirou o filme de Guilherme del toro.

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DEUS

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O Reino e a Bruxa

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Autor:Pedro Henrique

O chão úmido da caverna fazia com que as passadas do Cavaleiro fossem barulhentas. Para caçar uma bruxa deve-se ser mais silencioso que uma formiga, dissera-lhe o Conselheiro. Com espada em punho o Cavaleiro ia se esgueirando, se apoiando nas paredes para evitar que escorregar-se. Você é o único que pode nos proteger, ó nobre Cavaleiro, eles disseram, Vá e mate a terrível bruxa que nos atormenta.

A bruxa que fazia a vida dos camponeses um império de medos surgira há muitos anos. Era apenas uma lenda que perdurava desde o tempo dos Antigos Reis. Por muito tempo ela ficou sumida do mundo, provavelmente planejando a sua volta por anos. Era assim que pensava o Cavaleiro. Ele não poderia deixar que tal mal prejudicassem as pessoas que ele jurara proteger.

Rebanhos inteiros haviam sumidos, crianças sendo atraídos para as partes mais sombrias das florestas, estoques de carne sendo roubados sem nenhum vestígio deixado. Alguns diziam até que ela espalhara uma doença mortal sobre algumas aldeias. O Cavaleiro ferveu de raiva quando soube que a bruxa voltara a atacar com tanta frequência, depois de alguns anos de aparecimentos esporádicos. O estopim para fazer o Rei mandar o Cavaleiro foi o desaparecimento de uma garotinha, que demorou 3 dias até voltar para casa.

- Você é o único dentre meus cavaleiros que tem coragem de enfrentar uma bruxa – disse o Rei.

Agora ali, naquela caverna úmida e fria, o Cavaleiro sentia pouco medo. Ele não sabia se era medo ou apreensão. Mesmo assim ele seguia andando sem rumo pela caverna e não pararia até encontrar a bruxa.

Depois de algum tempo andando sem nenhuma luz para iluminar o caminho, o Cavaleiro avistou um reflexo. No final do corredor onde estava havia uma curva, e uma luz refletia na parede molhada. Agora com mais cuidado ainda ele se agachou e ficou preparado para o golpe final na bruxa. Olhou para a sala em que a curva dava, e viu a bruxa. Ela estava sentada numa pequena elevação de pedra da caverna. Vestia trapos negros, era magra e o cabelo estava todo desgrenhado. Havia lixo de todo tipo em sua volta, pedaços de ossos, roupas rasgadas, animais mortos. Todo o ambiente fedia.

- Eu já sei que você esta aí – o Cavaleiro ouviu a bruxa dizer.

Sem hesitar, o Cavaleiro partiu numa corrida de fúria em direção à bruxa, preparando um golpe de espada. Ele estancou quando a ouviu gritar:

- PARE AÍ, OU MORRERÁ SEM SABER O QUE LHE ATINGIU!

Um medo incondicional tomou conta do Cavaleiro de uma hora para outra. Toda a coragem que ele tinha para enfrentar a bruxa se foi em um segundo com aquela voz fina e tenebrosa.

- Sabia que você não seria tão corajoso.

O Cavaleiro ficou pensando se o medo não teria sido provocado por uma magia. Com esse pensamento, ele deu mais um passo em direção à criatura.

- Você deve morrer! – esbravejou o Cavaleiro.

- Você diz que devo morrer, quando eu sou apenas mais uma das pessoas que você jurou proteger. Uma cidadã do reino.

- Você não é uma cidadã. Você mata crianças – o Cavaleiro deu mais um passo.

- Você ouviu falar, por algum acaso, que eu matei alguma criança? – a bruxa sorria.

- A muitos anos houve uma morte de criança.

A bruxa suspirou.

- Vocês são todos uns tolos – ela juntou alguns gravetos do lado direito e pegou uma pederneira, apontando para o Cavaleiro – Poderia acender a fogueira para mim?

O Cavaleiro olhou com despreza para a velha e cuspiu. A bruxa resmungou e jogou a pederneira pro lado.

- A tal “bruxa” que matou a criança não era eu. Existiram muitas de nós. E todas, sem exceção fomos um dia o que você jurou proteger, guerreiro. E sabe o que é engraçado. Eu sou uma figura decrépita, fraca e você não consegue fincar essa espada em mim.

- VOCÊ LANÇOU UMA DE SUAS MAGIAS EM MIM! – o Cavaleiro gritou cuspindo saliva.

- Magia... Você acha mesmo que se eu soubesse fazer magia, eu tinha deixado você chegar tão perto de mim. Você é livre para me matar a hora que quiser.

O Cavaleiro deu mais um passo.

- Se você não faz magia, me explica todas as maldades que você fez em nossas aldeias.

- O que você chama de maldade, eu chamo de sobrevivência. Sou uma rejeitada. Filha mulher de um homem que queria um menino. Depois de me ver recém-nascida, sem um pau no meio das pernas, meu pai ferveu de raiva. Por muitos anos ele me aguentou por conta de minha mãe. Quando cheguei a maioridade meu pai me expulsou de casa, e numa briga com a minha mãe, a espancou até a morte. E desde então vago por aí.

- Tive que aprender a sobreviver, mas nessa sociedade sobreviver leva um custo alto. Os rebanhos terem sumido, caro Cavaleiro, foi por eu ter esquecido a porteira da cerca aberta enquanto roubava um só animal, que os ossos você vê aqui. As doenças nas fazendas foram doenças que eu contraí ao longo dos anos, doenças malditas que só meu corpo consegue resistir. A carne das dispensas sumindo sem sinal de arrombamento foi por conta de minha agilidade, que tive que aprimorar durante os anos e só hoje consigo ser tão silenciosa. Vê as cicatrizes, foram todas por conta de me pegarem roubando – a velha mostrou marcas nos braços, barriga e cabeça.

O Cavaleiro tentava não acreditar no que ela dizia. Ele deu mais um passo e agora estava rente a mulher. Levantou a espada pronto para mata-la.

- E as crianças que sumiam... As que voltavam logo eram as que ficavam jogando pedras em mim, me xingando e me batendo. Já a garotinha que ficou desaparecida, foi uma linda menininha que ficou triste ao ver o meu estado. Era o rosto mais meigo que eu já vi, e a segunda pessoa que me olhava sem ser com medo ou ódio em minha vida. Ela queria que eu fosse para a casa dela para que seus pais cuidassem de mim, mas eu disse que era perigoso. Depois de muita insistência eu fiz ela ir embora.

- Agora entende, Cavaleiro.

O homem deixou a espada cair da mão, e se ajoelhou. Lagrimas escorriam de seus olhos.

- Eu... eu acho que sim – ele levou a mão ao rosto da mulher – Pobre garota.

A velha sorriu.


- Não chore. Entenda Cavaleiro, que eu sou só mais um fruto de sua sociedade.



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A Última Chama

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Autor:Anderson Dias



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Ode a Loucura!...!

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Autor: Igor Lamas

Todos nós somos loucos,animais sedentos por sangue e medo,poder e liberdade,controlados e adestrados,lutando contra este instinto e nos mascarando. Não é preciso mais que um pequeno acidente,onde outro homem abandona a vida pintando o asfalto com sangue e as almas ao redor com um estranho sabor de vitória,pessoas se farejando e comunicando umas com as outras através de olhares de escarnio a vida,todas olhando nos olhos da "morte" e se vangloriando da vida,um estranho prazer em rir desta morte sendo ela a única coisa que nos põe rédeas e realmente nos controlam,não é preciso mais que isso para conhecermos nossa real natureza. O que me difere de vocês? Eu escolhi não controlar,apenas,conviver com isto.

Sentado neste banco limpo e rodeado por pessoas sujas,todas usando suas melhores roupas e personalidade,cada passo calculado,cada movimento de quadril premeditado,peças de roupas trabalhadas todas nas falhas do pudor,são corpos gritando por liberdade em cabeças sem razão. Restando alguns tragos em meu copo e litros de hormônios em meu sangue,tão poderosos que me fazem levantar e clamar por um corpo quente que não difere em nada de minha mão,não a quero por inteira,apenas algo para penetrar,um calor para me esquentar e o suor para me molhar.Não sei o que procuro nela ou porque aquela garota sentada em um canto de baixa iluminação e atenção está sozinha, seus olhos claros e ingênuos me fazem acreditar em bondade e verdades,sua pele clara me lembra a pureza e sensualidade,os cabelos escuros a perversidade e excitação,as sardas o charme e persuasão e o vazio de sua mente me chama a atenção,pois a ignorância recebo com adoração,com ela poderia ser feliz, facilmente saciado e limitado as correntes da moral,já com ela posso ser um amante sexual e satisfazer as vontades insaciáveis de meu corpo inalcançáveis pela minha mão.

A vontade de saber quem somos é maior que o bom senso, e tomo coragem para perguntar. "Olha,não saberia dizer como consegui conquistar uma garota tão adorável e ainda convence-la a entrar em meu carro." - Disse tentando ser elegante.E com um sorriso meigo ela fala - "Você foi sincero, excêntrico de um jeito bonitinho e até que é gatinho." - disse sorrindo com um vazio acéfalo,sem alguma idéia sobre originalidade e manipulação,mas para falar sobre isso vamos voltar ao momento onde ela decide entrar em meu carro.

Caminhando lentamente em sua direção,apenas para ter certeza de que ela me notou,mas de forma falha vou chegando,pois ela apenas me nota no ultimo instante e me diz isso com aqueles lindos olhos espantados. "Ola", digo e "oi" ela responde como se meu tempo ali tinha de ser curto,sem perder tempo começo com um discurso improvisado "eu só queria dizer que se você continuar a me olhar deste jeito é capaz que eu fique hipnotizado", e ela me olha dando oque eu esperava,um sorriso sarcástico e suas palavras diziam "Eu não tava olhando pra você moço" e nesta deixa que liberto meus pensamentos,entendendo e me aproveitando da maior ferramenta da manipulação,que é fazer o homem se sentir em uma situação cotidiana dando-lhe segurança,assim eliminando a capacidade da incerteza em seu juízo, logo parto para o golpe final,exaltar o ser humano dando a ele um gosto de poder,fazer com que ele se sinta superior e não tenha medo de dar liberdade. Continuando digo "Desculpa,a falha foi minha" dando um sorriso bobo olho naqueles dois penetrantes poços profundos de água limpa e azul,querendo desistir da conquista, sabendo que minhas teorias podem ser falhas e egocêntricas.Estando ali continuo, "pois queria tanto que seus lindos olhos estivessem olhando para mim,que devo ter imaginado isso.",logo depois de dizer lindos olhos ela sorri e depois de terminar o discurso desprovido de qualquer sinal de adoração a seu ser,apenas elogiando uma característica física ela surpreende-me com sua genialidade irracional e retira a bolça de seu colo,em um claro sinal de benevolência sedendo espaço para mim.

Chegando acompanhado em casa tateando as trevas em busca de uma luz,não uma tão clara,pois tenho de esconder o meu nojo,não pela pia cheia de pratos sujos e copos engordurados,mas sim pela incerteza da existência do ser que me acompanha,sem questionamentos nem duvidas e quando essas aparecem são apenas sobre coisas mundanas,esse ser que assiste um romance ou novela e não enxerga as nuâncias de uma obra se assim ela tiver,como um fantoche sentado diante de um espelho vendo sem consumir,apenas parado observando o esperado,em busca de nada e sobre isso acho relevante uma observação feita mementos antes de chegar em casa.

Enquanto eu estava dominado por uma absurda excitação causada pela premeditação de seu corpo cheio de belas curvas sendo despido o radio apanhava uma musica esquecida a muito tempo por mim,que lisonjeava a "liberdade de expressão" e "fumar um baseado com os irmão",estupefata pelo "fumar" e "baseado" estarem sendo emitidos pelo som do carro ela me olha com uma expressão irada,estranhamente sedutora,emitindo "Eu não gosto de drogas", querendo entender o ocorrido me proponho - "Vamos tentar entender, por quê?"- aceitaria explicações religiosas ou de carater moral,porem o único argumento apresentado foi "porque faz mal pro corpo e é ilegal.",sendo assim não sou capaz de expressar minha indignação quanto a uma sabedoria tão bruta e como poderia alguém cometer um escarnio tão grande com nosso potencial humano,a simples existência de um ser assim não impõe nada positivo para a humanidade,um peso morto,um corpo já sucumbido apenas esperando a hora de ir para casa,o tumulo.

Me questiono pela segunda vez se deveria ter feito,de certa forma me sinto satisfeito, mas continuo a ver uma garota vazia e agora com todo seu corpo,inclusive o rosto, tinto de excreções, já seus olhos carregam grandes incertezas agora,porem seu cérebro continua sendo insignificante para a vida de seu corpo e buscando um pouco de lucidez em meu juízo me lembro do ocorrido hoje de manhã.

Venho me indagando muito sobre a liberdade em levantar as sete da manhã todos os dias,pegar o mesmo caminho todos os dias,parar nos mesmos pares todos os dias e olhar para a cara desse vagabundo quase todos os dias,esse que bate em meu vidro agora e me olha com seu corpo clamando por misericórdia perguntando "tiu tem uma mueda?", rapidamente acho uma de cinquenta centavos e lhe dou retrucando "tem certeza de que isso irá te ajudar filho?" e por mais perplexo e perspicaz que pareça o dito filho sorri expressando uma forma intelectual sofrida e observa que "a única certeza em minha vida é a morte tiu.", o que me rendeu boa horas de pensamentos irracionais,emotivos e como a emoção,incertos.

Me cabe acreditar necessário voltar ao ato sexual antes de falar sobre o ocorrido.

Desisti da luz pois ela começou a me beijar antes mesmo deu por meus pés descalçados ao chão,não porque a garota achou o interruptor antes de mim,mas pelo fato da garota estar ansiosa demais para esta noite acabar,diferente da luz que anseia por destruir a escuridão da mesma forma que nosso cérebro demonstra ambição pelo conhecimento,em oposição o da garota ansiosa. Finalmente descubro o porque ela e não minha mão,eu precisava de alguém,um ser, uma pessoa,uma alma,um humano reciproco aos meus desejos de ter uma vida racional para dar prazer e receber,porem ela não vive,não é humana, apenas uma marionete,pois me olha como um animal,uma besta sedenta por entretenimento,apenas uma boneca quente e inflada com estupides,um cadáver ambulante,o que torna imensurável o asco que sinto por "isso" ou ela,nada me difere de um necrófilo,apenas o suor e o calor "disso",como algo assim pode ser humano? se sendo humano não faz nada pelo nosso quadro social,não soma,não falta,apenas um fantoche de pouca razão,um nada e o que me difere "daquilo" se eu não fizer nada?. E após neutralizar um ato enfadonho vou até a cozinha a procura de algo para me embriagar,contudo ao adentra-la vejo que disponho de uma faca em punho firme agarrada ao desejo de acabar com a espera "dele",do monstro corrosivo,que corroí esta sociedade, aquele que não nos vale um tostão furado,que só espera pela morte. Ingresso nos domínios da aberração,a singela criatura de lábios convidativos e gemido suave e excitante,porem não deixo a ineloquência me tomar por inteiro.De punho cerrado deito do teu lado e até que me parece pensativa ao me perguntar por que minha boca continuava seca,com um olhar de incerteza agora profundamente estático,olhando para um objeto distante alem de minha compreensão,agora fria e tinta,como deveria ser um cadáver,sufocada em seu próprio sangue,coberta de minha adoração.

Adoração pela vida,por estar vivo e gozar deste presente.A lei diz que eu devo pagar por retirar a vida de um Homem,porem nada fiz alem de retirar o calor de um corpo,me tornei um animal,nada menos do que outros tentam esconder,mas falham quando não apresentam coesão racional,sou como todos e o que me difere de vocês? Eu escolhi não controlar,apenas,conviver com isto.



Caminho por estas ruas sujar pela ignorância humana,e os mesmos se apresentam assim. Ruas que continuam a exaltar o consumo irracional,com pessoas adentrando o paraíso repleto com objetos limitados ao tempo,este que caminha com passos longos e lentos sem nunca parar nem olhar pra trás e as pessoas a contemplar matérias em formatos finitos,claramente pessoas querendo construir memórias e buscando prazer através de algo inanimado.Pobre essa linda garota,que com um salto rompido e olhar constrangido me pede ajuda sem utilizar palavras,de profundos olhos castanhos e beijada pelo fogo,este que cedeu para a paixão e concebeu a beleza das chamas vermelhas a ela...


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Moral dos contos

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